Sunday, November 29, 2009

The Art of Pierre Paul Prud'hon

Pierre-Paul Prud’hon (1758 – 1823) or in english, Proudhon was a draughtsman and a portrait painter, who become one of Napoleon’s favorite artists. He trained in Dijon and then completed his studies in Italy where he became influenced by the work of Leonardo da Vinci and Correggio. Unfortunately he led a depressed after his wife gradually went insane and his mistress committed suicide in his

Thursday, November 26, 2009



CARTAS QUE EU ESCREVO PARA MIM

Quando escrevo preciso de elementos básicos, o que poucas pessoas sabem... ou entenderiam.
Eu geralmente coloco um som... seja lá qual for... vai depender do estado da Alma.
Café. E enquanto aquela água ferve... vou idealizando as palavras. Café pronto, idéia quase pronta... cigarro aceso... e por favor, um tanto de silencio. Falo sozinho nesse preparo. Deve ser engraçado entrar num ambiente e pegar uma pessoa com uma xícara de café, cigarro ardente e falando sozinho... mas é praticamente uma necessidade biológica.
Ouvir minha voz ressoando e reverberando pelas paredes da casa. Dizem que eu tenho a voz forte e grave.

De preferência que eu esteja conectado a internet.

Engraçado porque isso pode parecer que atrapalha, não é mesmo?

Pelo contrario, me ajuda... um bocado.Sinto-me muito feliz quando encontro alguém que possa trocar idéias on-line.

Eu juro que gostaria de entender um pouco mais dessa minha necessidade de escrever.
Não me lembro ao certo quando comecei.

Mentira! Acabo de lembrar... quando meu primeiro Amor veio a acabar...digo, o primeiro
relacionamento, eu escrevi uma carta longa.
Lembro que a carta de despedida... era sinceramente profunda.
Começou um ato desenfreado de escrever.

Eu já escrevi isso numa poesia... escrevo para morrer... e para ficar egoisticamente registrado.
De alguma maneira, meu medo de virar poeira cósmica é o que me deixa puto.
Poeira é apenas sujeira.
Não me acho nenhum grande pensador... nem poeta... muito menos escritor. Só exponho o que sinto... em palavras. Óbvio que eu gostaria, e muito, que o Mundo me lesse. Apenas no sentindo de poderem enxergar com meus olhos. Nem que seja por um segundo.
Comecei a escrever porque sempre achei que as pessoas da minha família nunca me deram ouvidos... no que eu tinha a dizer. Diziam e ainda dizem, em algumas circunstancias, que eu sou agressivo quando falo. Talvez pelo tom da voz... e por meus olhares.
Pois é... deixa eu falar dos olhares um pouquinho.
Eu sei que essa é uma das minhas maiores “armas”. Sim, estou falando de sedução. Afinal num me acho nenhum tipo de Don Juan. Mas “Deus” foi um cara generoso comigo, de alguma
maneira.
Escrever! Era isso que eu estava falando afinal. Foi no medo de não ser ouvido... e ser “agressivo” que comecei a escrever.
Pois por acaso não vão ouvir minha voz e podem até reparar nos meus erros medíocres... das minhas acentuações baratas.

Rimei “dor” com “amor” por longos anos. Mas mesmo rimando “dor” com “amor”... comecei a sentir aquilo tudo. Mesmo sendo poesias baratas (e hoje muito bem escondidas), criaram essa estrada invertida. Hoje eu corro para dentro... numa busca insaciável por tantos “eus” habitantes.

Hoje eu falo mais. Digo, verbalizo mais o que sinto. Aos 15 anos conheci uma figura que dizia que eu morreria de câncer se eu não falasse. Morro de medo de morrer de câncer. Doença desgraçada.
Hoje, sendo agressivo ou não... eu falo mesmo.

Mas quando vou, de fato, expressar algo, prefiro escrever... ou olhar. Mas não poderia ficar gravando meus olhares... em câmeras de celular. Seria ridículo. Me sentiria, um pouco mais, ridículo.

Cargas d’água, hoje a internet não conectou. Passei um café depois da 1:00hs da manhã e fumei alguns cigarros. Não pude falar sozinho nem deixar a voz reverberar pelas paredes. Meu irmão dorme tem duas horas e isso o deixaria emputecido. Comecei escutando música instrumental e tô ouvindo MPB agora.

Que engraçado, tiveram dias que cheguei a sentar numa calçada qualquer daqui de SALGUEIRO para escrever debaixo de garoa.

É um surto escrever. É uma mentira tão sincera... que chego a vivê-las como se fosse verdade. Mas eu prefiro mentiras sinceras... do que algumas verdades.
AUTOR : JOSUÉ NETO
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Wednesday, November 25, 2009

DAYS WITH JFK





Yes, I was with him twice. The first time in October of 1958, when, as a Senator he was hosted at a reception in the Massasoit Hotel in Spencer, Massachusetts, where I took this picture of him and Mrs. Kennedy as they left.
The next time was on Sunday, November 24, 1963, when I spent 18 hours in a crowd that passed throught the Rotunda of the Capital at about 2 Monday morning. We were fortunate to be given extra time in the presence of the body because the crowd had to remain in place while Mrs. Kennedy paid a late night visit to the casket. It's never stopped seeming like yesterday.



WE WERE TROJANS







That day in November of 1963 reminds me of the loss of Troy as related in the Aeneid.



There was Panthus,who'd come unscathed through the Greek barrage. He was a son of Othrys, priest of Apollo's temple on the citadel. He was holding his holy emblems of office, and was hanging on to the images of his defeated gods and dragging his young grandson along as he rushed in panic for the gates.
"Where is the action? Which strongpoint are we making our stand on?"
I'd hardly got the words out when he came back at me:
"It's here - the final hour - Troy's time is up. As Trojans we no longer exist : Troy is history; so too is all the might and glory of the Trojan race. Jupiter, in cold blood, has gone over to the Greeks. Our city is in flames, and the Danaans are triumphant. The towering Horse bestrides the walls disgorging warriors, and Sinon fans the flames revelling in his victory. Others are massing where the gates stand open - all the countless thousands who came from mighty Mycene; others - weapons at the ready - have blocked the narrow alleys. A ring of steel waits poised for the kill, swords glinting. The front line of sentries is just holding out - but they are fighting blind."



Sunday, November 8, 2009

The Art of Diana Madaras

Diana Madaras is a widely recognized painter living in Tucson, Arizona. She is one of the very few artists in the country who owns her own art gallery. Voted "Tucson’s Best Visual Artist" for the past two consecutive years, Madaras is well known for her bold, colorful artwork and for her generous charitable giving. (Madaras, Diana. Creekside. Watercolor and Acrylic on canvas.) Madaras is a